Ter estilo é superior a simplesmente seguir modas. Algumas peças e estilos têm uma durabilidade maior, mesmo que não sejam exatamente atemporais. Como é atribuído a Yves Saint Laurent: “A moda passa, o estilo é eterno.” ou ainda, como se atribui a Coco Chanel
“A moda muda, mas o estilo perdura.”
Nos últimos anos, certas peças, como ternos, sapatos sociais e relógios, se mantiveram como símbolos de elegância, apesar das mudanças em cortes e modelos. Além disso, acessórios como sobretudos e chapéus têm o poder de transformar um look comum em algo memorável, adicionando um toque de personalidade e sofisticação.
Entretanto, é importante reconhecer que nem todos os estilos são agradáveis ou harmoniosos. Algumas tendências podem ser consideradas simplesmente feias ou esteticamente desarmoniosas, causando uma sensação de desconforto visual. O que pode parecer inovador para alguns pode parecer exagerado ou desproporcional para outros, destacando a subjetividade da estética. Embora essas escolhas possam servir a algum propósito ou transmitir uma mensagem, seja superficial de sinalização ou profunda de crítica, elas podem ser simplesmente não prazerosas de se olhar.
As cores também desempenham um papel crucial na construção de um estilo autêntico. Enquanto algumas tonalidades podem estar em alta por uma temporada, outras permanecem sempre elegantes, permitindo que cada pessoa expresse sua individualidade. As combinações de cores e os padrões escolhidos podem contar histórias e transmitir emoções, tornando-se uma extensão da identidade.
Muitas pessoas vinculam estilo ao luxo ou à moda, mas, para mim, vai além disso: é uma declaração pessoal, uma marca que revela, por meio das roupas, quem realmente somos. As opiniões sobre o que é estilo podem variar amplamente, mas o essencial é encontrar aquilo que ressoa com você e te faz sentir confiante. Afinal, o verdadeiro estilo não se impõe; ele é descoberto e cultivado ao longo do tempo.